tag:blogger.com,1999:blog-57565752133841584232024-03-13T23:49:14.498-07:00Um Pouco de Cultura com...Gilberto GilBeatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-5756575213384158423.post-63311065503949738872009-11-25T05:49:00.000-08:002009-11-25T06:05:23.272-08:00<a href="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sw05L8DK1cI/AAAAAAAAAC0/JK-9xgIAWKM/s1600/ceciliameireles.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5408041604802598338" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 140px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sw05L8DK1cI/AAAAAAAAAC0/JK-9xgIAWKM/s320/ceciliameireles.jpg" border="0" /></a><br /><div align="left"><span style="color:#cc9933;">Nome:<br /><span style="color:#333399;">Cecília Meireles</span><br />Nascimento:<br /><span style="color:#333399;">07/11/1901</span><br />Natural:<br /><span style="color:#333399;">Rio de Janeiro - RJ</span><br />Morte:<br /></span><span style="color:#333399;">09/11/1964</span><br /><br />Cecília Meireles<br />"...Liberdade, essa palavra<br />que o sonho humano alimenta<br />que não há ninguém que explique<br />e ninguém que não entenda..."<br /><br />(Romanceiro da Inconfidência)<br /><br />Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil S.A., e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos. Criou-a, a partir de então, sua avó D. Jacinta Garcia Benevides. Escreveria mais tarde:<br /><br />"Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno.<br /><br />(...) Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade.<br /><br />(...) Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."<br /><br />Conclui seus primeiros estudos — curso primário — em 1910, na Escola Estácio de Sá, ocasião em que recebe de Olavo Bilac, Inspetor Escolar do Rio de Janeiro, medalha de ouro por ter feito todo o curso com "distinção e louvor". Diplomando-se no Curso Normal do Instituto de Educação do Rio de Janeiro, em 1917, passa a exercer o magistério primário em escolas oficiais do antigo Distrito Federal.<br /><br />Dois anos depois, em 1919, publica seu primeiro livro de poesias, "Espectro". Seguiram-se "Nunca mais... e Poema dos Poemas", em 1923, e "Baladas para El-Rei, em 1925.<br /><br />Casa-se, em 1922, com o pintor português Fernando Correia Dias, com quem tem três filhas: Maria Elvira, Maria Mathilde e Maria Fernanda, esta última artista teatral consagrada. Suas filhas lhe dão cinco netos.<br /><br />Publica, em Lisboa - Portugal, o ensaio "O Espírito Vitorioso", uma apologia do Simbolismo.<br /><br />Correia Dias suicida-se em 1935. Cecília casa-se, em 1940, com o professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo.<br /><br />De 1930 a 1931, mantém no Diário de Notícias uma página diária sobre problemas de educação.<br /><br />Em 1934, organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro, ao dirigir o Centro Infantil, que funcionou durante quatro anos no antigo Pavilhão Mourisco, no bairro de Botafogo.<br /><br />Profere, em Lisboa e Coimbra - Portugal, conferências sobre Literatura Brasileira.<br /><br />De 1935 a 1938, leciona Literatura Luso-Brasileira e de Técnica e Crítica Literária, na Universidade do Distrito Federal (hoje UFRJ).<br /><br />Publica, em Lisboa - Portugal, o ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações de sua autoria.<br /><br />Colabora ainda ativamente, de 1936 a 1938, no jornal A Manhã e na revista Observador Econômico.<br /><br />A concessão do Prêmio de Poesia Olavo Bilac, pela Academia Brasileira de Letras, ao seu livro Viagem, em 1939, resultou de animados debates, que tornaram manifesta a alta qualidade de sua poesia.<br /><br />Publica, em 1939/1940, em Lisboa - Portugal, em capítulos, "Olhinhos de Gato" na revista "Ocidente".<br /><br />Em 1940, leciona Literatura e Cultura Brasileira na Universidade do Texas (USA).<br /><br />Em 1942, torna-se sócia honorária do Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro (RJ).<br /><br />Aposenta-se em 1951 como diretora de escola, porém continua a trabalhar, como produtora e redatora de programas culturais, na Rádio Ministério da Educação, no Rio de Janeiro (RJ).<br /><br />Em 1952, torna-se Oficial da Ordem de Mérito do Chile, honraria concedida pelo país vizinho.<br /><br />Realiza numerosas viagens aos Estados Unidos, à Europa, à Ásia e à África, fazendo conferências, em diferentes países, sobre Literatura, Educação e Folclore, em cujos estudos se especializou.<br /><br />Torna-se sócia honorária do Instituto Vasco da Gama, em Goa, Índia, em 1953.<br /><br />Em Délhi, Índia, no ano de 1953, é agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade de Délhi.<br /><br />Recebe o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962.<br /><br />No ano seguinte, ganha o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro "Poemas de Israel", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.<br /><br />Seu nome é dado à Escola Municipal de Primeiro Grau, no bairro de Cangaíba, São Paulo (SP), em 1963.<br /><br />Falece no Rio de Janeiro a 9 de novembro de 1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas. Seu corpo é velado no Ministério da Educação e Cultura. Recebe, ainda em 1964, o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro "Solombra", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.<br /><br />Ainda em 1964, é inaugurada a Biblioteca Cecília Meireles em Valparaiso, Chile.<br /><br />Em 1965, é agraciada com o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de sua obra, concedido pela Academia Brasileira de Letras. O Governo do então Estado da Guanabara denomina Sala Cecília Meireles o grande salão de concertos e conferências do Largo da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro. Em São Paulo (SP), torna-se nome de rua no Jardim Japão.<br /><br />Em 1974, seu nome é dado a uma Escola Municipal de Educação Infantil, no Jardim Nove de Julho, bairro de São Mateus, em São Paulo (SP).<br /><br />Uma cédula de cem cruzados novos, com a efígie de Cecília Meireles, é lançada pelo Banco Central do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ), em 1989.<br /><br />Em 1991, o nome da escritora é dado à Biblioteca Infanto-Juvenil no bairro Alto da Lapa, em São Paulo (SP).<br /><br />O governo federal, por decreto, instituiu o ano de 2001 como "O Ano da Literatura Brasileira", em comemoração ao sesquicentenário de nascimento do escritor Silvio Romero e ao centenário de nascimento de Cecília Meireles, Murilo Mendes e José Lins do Rego.<br /><br />Há uma rua com o seu nome em São Domingos de Benfica, uma freguesia da cidade de Lisboa. Na cidade de Ponta Delgada, capital do arquipélago dos Açores, há uma avenida com o nome da escritora, que era neta de açorianos.<br /><br />Traduziu peças teatrais de Federico Garcia Lorca, Rabindranath Tagore, Rainer Rilke e Virginia Wolf.<br /><br />Sua poesia, traduzida para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, húngaro, hindu e urdu, e musicada por Alceu Bocchino, Luis Cosme, Letícia Figueiredo, Ênio Freitas, Camargo Guarnieri, Francisco Mingnone, Lamartine Babo, Bacharat, Norman Frazer, Ernest Widma e Fagner, foi assim julgada pelo crítico Paulo Rónai:<br /><br />"Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia de língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo...A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea.<br /><br /><br /><span style="color:#330033;"><span style="color:#993399;">Bibliografia:</span><br /><br />Tendo feito aos 9 anos sua primeira poesia, estreou em 1919 com o livro de poemas Espectros, escrito aos 16 e recebido com louvor por João Ribeiro.<br /><br />Publicou a seguir:<br />Criança, meu amor, 1923<br />Nunca mais... e Poemas dos Poemas, 1923<br />Criança meu amor..., 1924<br />Baladas para El-Rei, 1925<br />O Espírito Vitorioso, 1929 (ensaio - Portugal)<br />Saudação à menina de Portugal, 1930<br />Batuque, Samba e Macumba, 1935 (ensaio - Portugal)<br />A Festa das Letras, 1937<br />Viagem, 1939<br />Vaga Música, 1942<br />Mar Absoluto, 1945<br />Rute e Alberto, 1945<br />Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1949 (biografia de Rui Barbosa para crianças)<br />Retrato Natural, 1949<br />Problemas de Literatura Infantil, 1950<br />Amor em Leonoreta, 1952<br />Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta, 1952<br />Romanceiro da Inconfidência, 1953<br />Batuque, 1953<br />Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955<br />Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955<br />Panorama Folclórico de Açores, 1955<br />Canções, 1956<br />Giroflê, Giroflá, 1956<br />Romance de Santa Cecília, 1957<br />A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957<br />A Rosa, 1957<br />Obra Poética,1958<br />Metal Rosicler, 1960<br />Poemas Escritos na Índia, 1961<br />Poemas de Israel, 1963<br />Antologia Poética, 1963<br />Solombra, 1963<br />Ou Isto ou Aquilo, 1964<br />Escolha o Seu Sonho, 1964<br />Crônica Trovada da Cidade de Sam Sebastiam no Quarto Centenário da sua Fundação Pelo Capitam-Mor Estácio de Saa, 1965<br />O Menino Atrasado, 1966<br />Poésie (versão para o francês de Gisele Slensinger Tydel), 1967<br />Antologia Poética, 1968<br />Poemas italianos, 1968<br />Poesias (Ou isto ou aquilo & inéditos), 1969<br />Flor de Poemas, 1972<br />Poesias completas, 1973<br />Elegias, 1974<br />Flores e Canções, 1979<br />Poesia Completa, 1994<br />Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998<br />Canção da Tarde no Campo, 2001<br />Episódio humano, 2007<br /><br />Teatro:<br />1947 - O jardim<br />1947 - Ás de ouros<br />Observação: "O vestido de plumas"; "As sombras do Rio"; "Espelho da ilusão"; "A dama de Iguchi" (texto inspirado no teatro Nô, arte tipicamente japonesa), e "O jogo das sombras" constam como sendo da biografada, mas não são conhecidas. </span></div><br /><div align="left"><br /><span style="color:#330033;">OUTROS MEIOS:<br />1947 - Estréia "Auto do Menino Atrasado", direção de Olga Obry e Martim Gonçalves. música de Luis Cosme; marionetes, fantoches e sombras feitos pelos alunos do curso de teatro de bonecos.<br /><br />1956/1964 - Gravação de poemas por Margarida Lopes de Almeida, Jograis de São Paulo e pela autora (Rio de Janeiro - Brasil)<br /><br />1965 - Gravação de poemas pelo professor Cassiano Nunes (New York - USA).<br /><br />1972 - Lançamento do filme "Os inconfidentes", direção de Joaquim Pedro de Andrade, argumento baseado em trechos de "O Romanceiro da Inconfidência".</span><br /></div><div align="left"><em>Por: Aline Paiva</em></div><div align="left"><em>Ana Renata Targino</em></div><div align="left"><em>Beatriz Maria</em></div><div align="left"><em>Caroline Botelho</em></div><div align="left"><em>Fernanda Lira</em></div><div align="left"><em>Natália Fernandes</em></div><div align="left"><em>Matheus Oliveira</em></div><div align="left"><em>Fontes:<br />http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Cec%C3%ADlia_Meireles</em> </div>Beatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5756575213384158423.post-75686671504233884112009-09-27T16:49:00.000-07:002009-09-27T17:21:49.140-07:00Letras e discografia<a href="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_8IqLmuRI/AAAAAAAAACc/IjqgMwW1zCQ/s1600-h/gilbertogil.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386300905050519826" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_8IqLmuRI/AAAAAAAAACc/IjqgMwW1zCQ/s320/gilbertogil.jpg" border="0" /></a><br /><div><div><span style="color:#339999;"><strong>Cálice<br /></strong>Gilberto Gil<br />Chico Buarque </span></div><br /><br /><div><br /><span style="color:#339999;">Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />De vinho tinto de sangue<br /><br />Como beber dessa bebida amarga<br />Tragar a dor, engolir a labuta<br />Mesmo calada a boca, resta o peito<br />Silêncio na cidade não se escuta<br />De que me vale ser filho da santa<br />Melhor seria ser filho da outra<br />Outra realidade menos morta<br />Tanta mentira, tanta força bruta<br /><br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />De vinho tinto de sangue<br /><br />Como é difícil acordar calado<br />Se na calada da noite eu me dano<br />Quero lançar um grito desumano<br />Que é uma maneira de ser escutado<br />Esse silêncio todo me atordoa<br />Atordoado eu permaneço atento<br />Na arquibancada pra a qualquer momento<br />Ver emergir o monstro da lagoa<br /><br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />De vinho tinto de sangue<br /><br />De muito gorda a porca já não anda<br />De muito usada a faca já não corta<br />Como é difícil, pai, abrir a porta<br />Essa palavra presa na garganta<br />Esse pileque homérico no mundo<br />De que adianta ter boa vontade<br />Mesmo calado o peito, resta a cuca<br />Dos bêbados do centro da cidade<br /><br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />De vinho tinto de sangue<br /><br />Talvez o mundo não seja pequeno<br />Nem seja a vida um fato consumado<br />Quero inventar o meu próprio pecado<br />Quero morrer do meu próprio veneno<br />Quero perder de vez tua cabeça<br />Minha cabeça perder teu juízo<br />Quero cheirar fumaça de óleo diesel<br />Me embriagar até que alguém me esqueça<br /><br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />Pai, afasta de mim esse cálice<br />De vinho tinto de sangue<br /><br /><br /><strong>Aquele abraço</strong> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386300894572603522" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 226px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_8IDJeaII/AAAAAAAAACU/CaEYsrCBFMw/s320/31412.gif" border="0" /><br />Gilberto Gil </span></div><br /><br /><div><br /><span style="color:#339999;">O Rio de Janeiro continua lindo<br />O Rio de Janeiro continua sendo<br />O Rio de Janeiro, fevereiro e março<br /><br />Alô, alô, Realengo - aquele abraço!<br />Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço!<br /><br />Chacrinha continua balançando a pança<br />E buzinando a moça e comandando a massa<br />E continua dando as ordens no terreiro<br /><br />Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro<br />Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro<br />Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço<br />Alô, alô, Terezinha - aquele abraço!<br /><br />Alô, moça da favela - aquele abraço!<br />Todo mundo da Portela - aquele abraço!<br />Todo mês de fevereiro - aquele passo!<br />Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço!<br /><br />Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço<br />A Bahia já me deu régua e compasso<br />Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço!<br />Pra você que meu esqueceu - aquele abraço!<br /><br />Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço!<br />Todo o povo brasileiro - aquele abraço!<br /><br /><br />E mais algumas letras desse grande músico.<br />• A Novidade, (1986)<br />• Amor até o Fim, (1966)<br />• Aquele Abraço, (1969)<br />• Barato Total, (1974)<br />• Cálice (com Chico Buarque), (1973)<br />• Divino Maravilhoso (com Caetano Veloso)<br />• Domingo no Parque (1967)<br />• Eu Vim da Bahia (1966)<br />• Expresso 2222 (1972)<br />• Geléia Geral (com Torquato Neto), (1968)<br />• Meio-de-Campo (1973)<br />• Oriente (1972)<br />• Procissão (1965)<br />• Se Eu Quiser Falar com Deus<br />• Soy Loco Por Ti America (com Capinam e Torquato Neto) (1967)<br />• Toda Menina Baiana<br />• Vamos Fugir </span></div><br /><br /><div><span style="color:#339999;"><br /><span style="color:#996633;"><strong>Prêmios<br /></strong>• 3 de setembro de 2003 - recebe o Grammy Latino prêmio de Personalidade do Ano - Miami<br />• Maio de 2005 - recebe o Polar Music Prize do Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia[9]<br />• 15 de dezembro de 2006 - é premiado com o título Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro.</span> </span></div><br /><br /><span style="color:#339999;"><div><br /></span><span style="color:#660000;"><strong>Discografia<br /></strong>• 1963 Salvador - 1962/1963<br />• 1967 Louvação<br />• 1968 Gilberto Gil<br />• 1968 Tropicália - (com Os Mutantes, Caetano Veloso, Nara Leão e Gal Costa, etc)<br />• 1969 Gilberto Gil<br />• 1970 Copacabana Mon Amour<br />• 1971 Gilberto Gil (Nega)<br />• 1972 Barra 69 - Caetano e Gil Ao Vivo na Bahia<br />• 1972 Expresso 2222<br />• 1974 Gilberto Gil Ao Vivo<br />• 1975 Refazenda<br />• 1975 Gil & Jorge - Ogum - Xangô<br />• 1977 Refavela<br />• 1978 Gilberto Gil Ao Vivo Em Montreux<br />• 1978 Refestança<br />• 1979 Nightingale<br />• 1979 Realce<br />• 1981 Brasil<br />• 1981 Luar (A Gente Precisa Ver o Luar)<br />• 1981 Um Banda Um<br />• 1983 Extra [WEA Latina]<br />• 1984 Quilombo (Trilha Sonora)<br />• 1984 Raça Humana<br />• 1985 Dia Dorim Noite Neon<br />• 1987 Gilberto Gil Em Concerto<br />• 1987 Trem Para As Estrelas (Trilha Sonora)<br />• 1988 Ao Vivo Em Tóquio (Live in Tokyo)<br />• 1989 O Eterno Deus Mu Dança<br />• 1991 Parabolicamará<br />• 1994 Acoustic<br />• 1995 Esoterico: Live in USA 1994<br />• 1995 Oriente: Live in Tokyo<br />• 1996 Em Concerto<br />• 1996 Luar<br />• 1997 Indigo Blue<br />• 1997 Quanta<br />• 1998 Ao Vivo Em Tóquio (Live in Tokyo) [Braziloid]<br />• 1998 O Sol de Oslo<br />• 1998 O Viramundo (Ao Vivo)<br />• 1998 Quanta Gente Veio Ver<br />• 1998 Ensaio Geral (caixa com gravações de 1967 a 1977)<br />• 2000 Me, You, Them [Brazil]<br />• 2001 Milton e Gil<br />• 2001 São João Vivo<br />• 2002 Kaya N'Gan Daya<br />• 2002 Quanta Live [Brazil]<br />• 2002 Z: 300 Anos de Zumbi<br />• 2004 Eletrácustico<br />• 2005 Ao Vivo<br />• 2005 As Canções de Eu, Tu, Eles<br />• 2005 Soul of Brazil<br />• 2006 Gil Luminoso<br />• 2006 Rhythms of Bahia<br />• 2008 Banda Larga Cordel<br /></span></div><div><span style="color:#660000;">Por: Aline Paiva 9º ano E.</span></div><div><span style="color:#660000;"> Fernanda Lira 9º ano E.</span></div><div><span style="color:#660000;"></span> </div><div><span style="color:#660000;">Postado por Caroline Botelho</div></span></div>Beatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5756575213384158423.post-91771815289532942642009-09-27T16:16:00.000-07:002009-09-27T17:24:48.606-07:00Tropicalismo ou Tropicália<a href="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_9yTxa9uI/AAAAAAAAACk/ZHTkiiCiL-M/s1600-h/movimento3.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386302720101250786" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 245px; CURSOR: hand; HEIGHT: 277px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_9yTxa9uI/AAAAAAAAACk/ZHTkiiCiL-M/s320/movimento3.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-size:85%;color:#663366;">Tropicalismo foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O movimento manifestou-se principalmente na música; manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas, o cinema e o teatro brasileiro. Um dos maiores exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de "Tropicália". </span></div><span style="font-size:85%;color:#663366;"><div><br />O movimento surgiu da união de uma série de artistas baianos, no contexto do Festival de Música Popular Brasileira promovidos pela Rede Record, em São Paulo e Globo, no Rio de Janeiro. </div><div><br />Um momento crucial para a definição da Tropicália foi esse festival, no qual Caetano Veloso interpretou "Alegria, Alegria" e Gilberto Gil, ao lado dos Mutantes, "Domingo no Parque". No ano seguinte, o festival foi integralmente considerado tropicalista. No mesmo ano foi lançado o disco Tropicália ou Panis et circensis, considerado quase como um manifesto do grupo. <a href="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_9yp06GPI/AAAAAAAAACs/zyxLOnS4F4k/s1600-h/movimento2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386302726021454066" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 247px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr_9yp06GPI/AAAAAAAAACs/zyxLOnS4F4k/s320/movimento2.jpg" border="0" /></a></div><div><br />Quando se realizou o III Festival de Música Popular Brasileira, apareceram várias composições que tiveram enorme êxito junto ao público brasileiro e entre elas estavam Domingo no Parque, de Gilberto Gil e Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, que seriam o carro-chefe do tropicalismo, surgido "mais de uma preocupação entusiasmada pela discussão do novo do que propriamente como movimento organizado". </div><div><br />O tropicalismo teve como preocupação principal os problemas sociais do país, aliada a uma ideologia libertadora, a um inconformismo diante da maneira de viver do povo brasileiro, o que gerou uma crescente onda de participação popular, em face dos agravantes problemas por que sofria a nação. </div><div><br />Os responsáveis diretos pelo tropicalismo, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Tom Zé, Rogério Duprat e outros, sem dúvida alguma, deram um salto a mais na modernização da música popular, buscando formas alternativas de composição e explorando uma concepção artística de mudança radical, dentro de um clima favorável. Foi impressionante sua importância nesse sentido, pois, sendo o último grande movimento realizado no país, deixou marcas que seriam cultivadas com o amadurecimento de seus próprios criadores e daqueles que seguiram sua linha de pensamento. </div><div><br />Em fins de 1968, Gil e Caetano Veloso, cuja importância no Brasil era, e é, de certa forma comparável à de John Lennon e Paul McCartney no mundo anglófono, foram presos pelo regime militar brasileiro instaurado após 1964 devido a supostas atividades subversivas, de que foram taxados. Ambos exilaram-se por ocasião do AI-5 (Ato Institucional 5) do governo militar em vigência no Brasil a partir de 1969 em Londres. </div><div><br />Caetano Veloso e Gilberto Gil, líderes do tropicalismo, também estavam entre aqueles que tiveram cerceadas suas carreiras no Brasil, em seu período mais repressivo. Através de músicas de protesto e do próprio tropicalismo, lançaram a semente da conscientização e agitaram a opinião pública, sendo então enquadrados na lei de segurança nacional e expulsos do país. Seguiram para Londres, onde, segundo alguns fãs, viveram uma de suas melhores fases, no setor artístico. Compondo em inglês, conquistaram facilmente o público europeu; livres da influência da repressão, puderam deixar fluir em suas composições toda liberdade de expressão a que tinham direito. Somente retornariam ao solo pátrio, em 1972. Apresentando-se no programa Som Livre Exportação, declararam publicamente que continuariam trabalhando em prol da música popular brasileira.<br /></div><div>Por: Matheus Oliveira 9º ano E</div><div> Caroline Botelho 9º ano E</div><div> Natália Fernandes 9º ano E</div><div><br />Fontes: http://tropicalia.uol.com.br/site/internas/movimento.php<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilberto_Gil<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Tropic%C3%A1lia<br /><br /></div></span>Beatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5756575213384158423.post-31805851345513529492009-09-27T12:08:00.000-07:002009-09-27T17:25:28.862-07:00Um pouco mais sobre sua vida...<a href="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr-8P6UtXPI/AAAAAAAAABM/-ISTqqDPHLM/s1600-h/Gilberto%2BGil%2B2905608566_dc9d33ef12.jpg"></a><br /><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386231000270828946" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr-8jqlW9ZI/AAAAAAAAABU/ROdLmC4ZUis/s320/Gilberto%2BGil%2B2905608566_dc9d33ef12.jpg" border="0" /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr-7wtNJXKI/AAAAAAAAABE/gOGTQ6bzo_o/s1600-h/Gilberto%2BGil.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386230124801252514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 247px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_y-fShnVBXh8/Sr-7wtNJXKI/AAAAAAAAABE/gOGTQ6bzo_o/s320/Gilberto%2BGil.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Gilberto Gil é uma das maiores personalidades da música brasileira, reconhecido mundialmente. Sua carreira internacional já lhe rendeu um Grammy na categoria Melhor Disco de World Music em 1998 e um Grammy Latino em 2003.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador e passou a infância em Ituaçu, no interior da Bahia, onde começou a se interessar pela música ouvindo Orlando Silva e Luiz Gonzaga.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Aos 9 anos, mudou-se para Salvador e começou a aprender acordeom. Aos 18 anos, formou o conjunto "Os Desafinados". No fim dos anos 1950, influenciado por João Gilberto, passou a tocar violão.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Durante a faculdade de administração de empresas, conheceu a música erudita contemporânea. Em 1962, gravou o seu primeiro compacto solo e conheceu Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. No ano seguinte, com Tom Zé integrando o grupo, fizeram o show "Nós, Por Exemplo", no Teatro Vila Velha, em Salvador. </span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Logo em seguida, Gil mudou para São Paulo, onde trabalhou na empresa Gessy-Lever. Nessa época conheceu Chico Buarque, Torquato Neto e Capinam.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Em 1965, cantou a música "Iemanjá", no 5o Festival da Balança, promovido pelo Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, que foi gravado pela RCA.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Gil tornou-se conhecido no programa de televisão "O Fino da Bossa", comandado por Elis Regina, onde apresentou, entre outras, suas composições "Eu Vim da Bahia" e "Louvação". Com o sucesso, deixou o emprego e assinou contrato com a Philips, que lançou seu primeiro LP, "Louvação", em 1967.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Já no Rio de Janeiro, Gil participou de festivais da Record e da TV Rio e chegou a ter seu próprio programa na TV Excelsior, o "Ensaio Geral". No 3o Festival da Record, em 1967, Gil apresentou "Domingo no Parque" acompanhado pelos Mutantes, e conquistou o segundo lugar.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">"Alegria, Alegria", de Caetano Veloso, ficou em quarto lugar e formou, junto com "Domingo no Parque", o embrião do movimento tropicalista, que misturava os elementos da indústria cultural e os materiais da tradição brasileira. Diferente da Bossa Nova, o tropicalismo tinha uma proposta crítica, mostrando uma preocupação com os problemas sociais do país.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Em 1968, foram lançados os LPs "Gilberto Gil" e "Tropicália ou Panis et Circensis", disco que contou, além de Caetano e Gil, com Os Mutantes, Torquato Neto, Capinam, Gal Costa, Tom Zé e Nara Leão. </span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Em 1969, Gil e Caetano Veloso foram taxados de "subversivos" pelo regime militar e partiram para o exílio na Inglaterra. Retornaram ao Brasil em 1972. Gil lançou "Expresso 2222" e "Refazenda".</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">No álbum "Realce", de 1979, mostrou seu interesse pelo reggae e o pop. São dessa fase os LPs "Luar", "Um Banda Um", "Extra", "Raça Humana", "Dia Dorim, Noite Néon" e "O Eterno Deus Mu Dança".</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Gil trabalhou com Jimmy Cliff e em 1980 lançou uma versão em português do reggae "No Woman, No Cry" ("Não chores mais") sucesso de Bob Marley.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Em 1993, com Caetano Veloso, lançou "Tropicália 2", que incluía o rap na faixa "Haiti". Entre os discos "Quanta" e sua versão ao vivo, "Quanta Gente Veio Ver", lançou "O Sol de Oslo", pelo selo Pau Brasil. No ano 2000, a parceria com Milton Nascimento rendeu o disco "Gil e Milton".</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">Dentre seus muitos sucessos, os maiores foram "Preciso Aprender a Só Ser", "Eu Só Quero um Xodó" (Dominguinhos/ Anastácia), "Punk da Periferia", "Parabolicamará", "Sítio do Pica-pau Amarelo", "Soy Loco por Ti América" (com Capinam), "Realce", "Toda Menina Baiana", "Drão", "Se Eu Quiser Falar com Deus" e muitas outras.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;">De 1989 a 1992, Gil foi vereador na Câmara Municipal de Salvador pelo Partido Verde. Em 2 de janeiro de 2003, tomou posse no cargo de Ministro da Cultura, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, do qual demitiu-se em julho de 2008, para dedicar-se à carreira artística.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#660000;"></span></div></div><div><em>Por: Caroline Botelho 9º ano E.</em></div><div><em> Ana Renata Targino 9º ano E.</em></div><div><br />Fontes: <span style="color:#333399;">http</span><a href="http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u414.jhtm"><span style="color:#333399;">://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u414.jhtm</span></a><span style="color:#333399;"> </span></div><div><a href="http://www.lastfm.com.br/music/Gilberto+Gil/+wiki"><span style="color:#333399;">http://www.lastfm.com.br/music/Gilberto+Gil/+wiki</span></a><span style="color:#333399;"> </span></div><div><a href="http://www.letras.com.br/biografia/gilberto-gil"><span style="color:#333399;">http://www.letras.com.br/biografia/gilberto-gil</span></a><span style="color:#333399;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-size:0;"><span style="font-size:85%;"></div></span></span>Beatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5756575213384158423.post-64514083251673918122009-08-17T07:54:00.000-07:002009-08-17T12:09:04.869-07:00Um Pouco da História do Gilberto Gil...<p align="justify"><a href="http://kratonton.files.wordpress.com/2008/07/gilberto_gil21.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 278px; CURSOR: hand; HEIGHT: 269px" alt="" src="http://kratonton.files.wordpress.com/2008/07/gilberto_gil21.jpg" border="0" /></a></p><br /><br /><div align="left">NOME COMPLETO: <span style="color:#999999;">Gilberto Passos Gil Moreira</span><br />NASCIMENTO: <span style="color:#999999;">26 de Junho de 1942<br /></span>LOCAL DE NASCIMENTO: <span style="color:#999999;">Salvador, BA<br /></span>PÁGINA OFICIAL NA WEB:<a class="external text" title="http://www.gilbertogil.com.br/" href="http://www.gilbertogil.com.br/" rel="nofollow">http://www.gilbertogil.com.br/</a><br /><br /><span style="color:#333333;"><span style="color:#000099;"><span style="color:#000000;">"</span><em>...os meus primeiros momentos de ouvir música, tudo se passou numa época em que Luiz Gonzaga, principalmente lá no Nordeste, onde eu vivia, lá na caatinga, era praticamente o canto mesmo da região...</em></span>"</span><em> </em>Gilberto Gil<br /><br />Gilberto se apaixonou pela música logo pequeno. O seu primeiro violão foi presente de sua mãe, quando ele estava no secundário. Logo após, conhece o trabalho de João Gilberto - <span style="color:#999999;">músico brasileiro, considerado o criador do ritmo bossa nova</span> -, que lhe influencia de imediato.<br /><br /><br /><span style="color:#999999;">Baseado em pesquisas</span><br /><span style="color:#999999;">Fonte de pesquisa: Wikipédia</span><br /><span style="color:#999999;">por: Beatriz Maria, 9° ano "E"</span></div>Beatriz Mariahttp://www.blogger.com/profile/16003855758950540564noreply@blogger.com4